segunda-feira, abril 17, 2006

Bora botar pra cima!


O povo tá reclamando que o blog tá muito deprê, então bora botá pra cima!! Eu queria mesmo é que tivesse show dos Engenheiros, aí vocês iam ver o que é uma mulé eufórica. Podem falar mal do Gessinger o tanto que vocês quiserem que eu não tô nem aí. (Mentira. Fico triste pra cacete. Mas me controlo. Minha vontade é entrar naquelas comunidades do tipo "eu odeio quem odeia engenheiros", mas me controlo. Não quero que meus amigos me rejeitem!) De qualquer jeito, queria muito que tivesse show deles aqui em Brasília. Eu gosto, gente, me deixa animadinha! Vcs não querem me ver animadinha?? Então!! Podem começar um campanha pró-show dos engenheiros em Bsb. Além do mais eu passei a páscoa dodói, de cama (tá bom, exagerei, né, Bibi?!!), e eu só ganhei um único, um mísero, ovo Talento. Muito Triste. Nessas horas que o homi faz muuuuiiiiita falta. Porque ele compra muuuuiiiito chocolate e toca engenheiros enquanto eu como até ficar roxa de tanto bombom (*risinho feliz*)... inda bem que segunda feira tá chegando.
Enquanto isso, informo a todos que agora eu tenho uma vaca que, não bastasse ser de pelúcia, muge descontroladamente e treme - é a vaca louca - chamada Firmina. É uma belezura do mundo rural. Ela mora no meu carro, junto com o filhote de tigre Supla. Meu carro tá um misto de favela com zoológico que é uma coisa. hehe!!!

quarta-feira, abril 12, 2006

Insuportável


Eu não agüento mais meu ciúme injustificado e doentio, corrosivo a auto-destrutivo. Não agüento mais te odiar tão intensamente a cada vez que demonstras qualquer tipo de interesse por outras mulheres. Não agüento mais me sentir pouco e pequena a cada vez em que comentas o quanto alguma delas é bacana ou simpática. Não agüento mais, simplesmente não agüento, estares tão longe, e eu fingir que não há problema algum nisso. Não agüento mais as pessoas me dizendo o quanto eu sou ou estou errada a cada vez que questiono sua postura. Não agüento mais seres o namorado perfeito enquanto eu sou a namorada-problema, e as pessoas com aquela cara de que não entendem o que, afinal, estás fazendo estando ainda comigo. Não agüento mais pensar que talvez eu represente para ti hoje apenas uma responsabilidade num país distante, um punhado de contas a pagar. Não agüento mais me sentir tão infinitamente distante de ti. Não agüento mais que você seja o santo e eu a insúportável, e que os MEUS amigos me digam isso. Não agüento mais a raiva que sinto a cada vez em que eles dizem isso, sem saberem de todas as coisas que já aconteceram entre nós e que só nós sabemos. Não agüento mais as mágoas tantas, e as tão poucas desculpas. Não agüento mais não conseguir virar certas páginas, apagar certas lembranças. Não agüento mais confiar ao mesmo tempo tanto e tão pouco em ti. Não agüento mais me sentir tão cansativa aos teus olhos. Não agüento mais minha irmã me dizendo o quanto eu tenho sorte em namorar contigo, como se não houvesse mérito nenhum da minha parte, ou pior, como se fosse uma espécie de milagre isso ter acontecido. Não agüento mais ainda te querer tanto, mesmo depois de tanto tempo. Não agüento mais o medo de que este querer não seja recíproco. Não agüento mais essas semanas que custam a passar, e os minutos que se arrastam enquanto não chegas. Não agüento mais me torturar com a idéia de que, quando chegares, sinceramente não enxergarás nada de interessante em mim. Não agüento mais continuar sentindo todas essas coisas, e não agüento mais não conseguir parar de senti-las.

terça-feira, abril 04, 2006

Agora que virou moda eu também quero fazer!!!

Name:
Last name

Your age: Name of a pet:
A bad habbit of yours:
Favorite place:
Favorite fruit or vegetable:
Favorite food:
Favorite drink:
Favorite color:
Favorite animal:
Favorite band:
Favorite movie:
and


Your fashion:
+


Your mood:

Happiness is:
love is:
My world is:



segunda-feira, abril 03, 2006

Anya


Anya tem quatorze anos e grandes olhos cinzas, que gosta de contornar com delineador preto. Acha sua vida vazia. Nunca dorme. Sua mãe desapareceu em 1995 (Anya tinha apenas quatro anos) e em 1998 seu pai se matou em seu (dela) quarto. Anya hoje mora num orfanato, e vive em função de entender seu passado. Gosta de ler e tende a se apaixonar por outras meninas. Nasceu em Moscou, vive em são paulo. Pensa em suicídio e é depressiva. Tem cabelos pretos e curtos, e é bastante pálida. Nunca foi ao cinema. Gosta de usar roupas pretas, com detalhes rosa. Se sente confusa e come muito, mas não engorda. É fechada. Não gosta de matemática. Não se sente adolescente. Anya se considera determinada e freqüenta bibliotecas. Odeia que tentem mudá-la. Tem dificuldade em confiar nas pessoas. Se interessa por assuntos exotéricos. Sente saudades do passado. Gostaria de ser mais livre. Em seu fotolog pede ajuda. Queria ter uma Ball Joint Doll, mas nunca terá: é muito caro.

Faz a gente pensar, né?... Nunca conversei com anya, não sou sua amiga - sequer a conheço. Mas desde que cruzei com seu perfil por acaso no orkut, não passa um dia sem que não pense nela. De algum estranho modo, essa menina me comove profundamente, e a ela quero muito bem.