Da série: Minha gata me sacaneia.

Você salva o animal ainda bebê das garras de crianças malévolas.

Você dá comida.

Você dá carinho.

Você ameaça por um fim no relacionamento de dez anos pra conseguir que ele não vá para o abrigo.

Você leva ao veterinário. Dá vacina. Esteriliza.

Dá atenção.

Cria o bicho com todo amor do mundo, com a ração da melhor qualidade, brinquedinhos diversos e uma caminha de 198 reais que ele despreza, porque prefere dormir na sua cama.

Enfim, você trata o bicho como se fosse seu filho, e um dia...

Bom, um dia ele resolve te dar AQUELA sacaneada.

Um dia, o seu gato decide brincar de esconde-esconde. Desaparece. Some do mundo. Você chega do trabalho às duas da tarde e não o encontra. Você revira a casa. Grita por todos os cômodos, chama o nome dele por uma hora quarenta minutos, e nada. Você sai pelo prédio. Passa em todos os andares. Bate na porta dos vizinhos. Pergunta para o porteiro. Acusa a faxineira. Se desespera, liga para a sua mãe, que está do outro lado do mundo, aos prantos e a apavora de tal modo que ela promete ir a Trindade a pé caso seu gato seja encontrado. Você desliga o telefone, e resolve procurá-lo na rua. Olha para a enorme avenida, cheia de carros velozes, e volta a chorar, passa por várias ruas: uma, duas, três, a avenida, a rua do supermercado. As pessoas observam sua cara inchada. Um cretino te diz alguma coisa em meio a risinhos, e você agradece a Deus por não entender a língua dele. Já são sete da noite. Já está escuro. Você volta pra casa. Olha novamente em todos os cômodos, chama o nome, numa tentativa desesperada e desesperançada. Nada. Você respira fundo. Você vai encontrar o seu gato. Volta pra rua. Procura, procura, procura. Encontra vários gatos, inclusive pretos, e finalmente, o seu. Sujo, acuado, escondida embaixo de um carro. Você chama. Ele não vem. Tenta de todos os jeitos, mas ele está assustado e se esconde cada vez mais no centro do debaixo do carro. Bem naquele ponto onde você não alcança. Você manda seu namorido, que te acompanha em sua empreitada pelo resgate do gato, ir em casa buscar aquela papinha Whiscas que o gato adora. Ele vai. E volta. Vocês atraem o gato com a comidinha. Você tenta pegá-lo. Ele te unha ferozmente, e volta para debaixo do carro. Você começa a desconfiar que aquele gato não é o seu. Você pensa que se aquele gato não for o seu, você vai ter que ir ao médico tomar 4 doses de vacina anti-rábica, porque foi unhada por um gato de rua. Você retoma sua fé de que aquele é o seu gato: ele só está assustado. Já são dez da noite. O gato continua embaixo do carro. Você está prestes a desistir. Talvez seja aquilo mesmo. Talvez o seu gato não queira voltar pra casa. Talvez ele prefira a rua. Talvez não goste de você. Talvez só estivesse esperando a oportunidade certa, a porta aberta pela qual ele fugiria para encontrar a liberdade que antes só via pela janela. O gato sai de debaixo do carro. Você pensa: é agora. Vou conseguir pegá-lo, finalmente. Todo o esforço terá valido a pena. O gato corre, sobe num muro e some. Seus olhos se enchem dágua. Seu namorido te consola: é da natureza dos felinos, eles sempre preferem a rua, onde são livres, à casa, onde são bem alimentados e protegidos, mas estão presos. Você vai voltando pra casa triste, as lágrimas escorrendo silenciosas, olhando de rua em rua ainda uma última vez, na esperança de reencontrar seu bichano. Nada. Você entra em casa, senta no sofá. Seu namorido te abraça, fica ali confortando sua perda. São onze e quinze da noite. Você ouve uma barulho no quarto, e de repente seu gato aparece correndo pelo corredor, lépido e fagueiro, como se nada tivesse acontecido.

Você passa dias tentando descobrir onde a porra do gato se escondeu por quase dez horas.

Em vão.

Agora só te resta tentar descobrir como se diz "vacina antí-rábica" em inglês e ir ao posto médico.

Pobremas.

E aí que quem me conhece sabe que eu tenho problemas. Psicológicos (pra não dizer mentais - ai, vexame!). Mas enfim, eu falava dos meus problemas. Como é que alguém pode ter complexo de superioridade e de inferioridade ao mesmo tempo?? E eu leio oitenta páginas de literatura no pau, direto, mas vinte páginas de política internacional me cansam horrores... E o meu forte mesmo, o que eu sei fazer bem mesmo, de verdade, é procrastinar. Nada me satisfaz mais do que a sensação de "Ai, meu deus, falta cinco minutos e eu ainda tenho que redigir 40 páginas, agora fudeu!" Ui, diliça! E o mais incrível é como eu nunca me fodo mesmo, como sempre acontece alguma coisa pra me salvar no último segundo. É Deus agindo. Porque meu anjo da guarda pediu demissão antes de eu completar oito anos de idade... criança calminha que eu fui, vocês sabem...
Ah, e outra coisa que eu faço super bem é a tal da disgressão: começo falando de uma coisa e, de repente, olha eu lá do outro lado falando outra coisa nada a ver. E ainda coloco um conector no meio, do tipo "por falar nisso"... Por falar nisso o quê, cara pálida?? a gente estava falando se a Capitu traiu ou não traiu, o que que tem a ver a receita da tal da pala italiana??? - Acontece direto. Pelo menos comigo. Meus amigos riem. Eu também rio, é verdade. Rio e penso no terapeuta. Ai, ai.
E também não consigo controlar minha inclinação para comentários impróprios. A triste verdade é que meu humor negro me domina. Ai, como eu gosto das observações macabras, e dos trocadilhos malévolos... E eu nem tenho pra quem destilar o meu fel, aqui nessa terra intelectualmente inóspita, o que acaba sendo muito sem graça. Ai, preguiça, preguiiiiça eterna das pessoas desse lugar, meu deus... Dá preguiça até de contar, mas um dia eu conto...
Enfim. Saudades monstras da turma da maldade. E nem se façam de loucos e loucas, que vcs sabem exatamente quem são.

Uma lição para muçulmanos e brasileiros.

By: Dr. Farrukh Saleem*

Why are Jews so powerful?

There are only 14 million Jews in the world; seven million in the Americas, five million in Asia, two million in Europe and 100,000 in Africa. For every single Jew in the world there are 100 Muslims. Yet, Jews are more than a hundred times more powerful than all the Muslims put together. Ever wondered why?
Jesus of Nazareth was Jewish. Albert Einstein, the most influential scientist of all time and TIME magazine’s ‘Person of the Century’, was a Jew. Sigmund Freud — id, ego, superego — the father of psychoanalysis was a Jew. So were Karl Marx, Paul Samuelson and Milton Friedman.
Here are a few other Jews whose intellectual output has enriched the whole humanity: Benjamin Rubin gave humanity the vaccinating needle. Jonas Salk developed the first polio vaccine. Alert Sabin developed the improved live polio vaccine. Gertrude Elion gave us a leukaemia fighting drug. Baruch Blumberg developed the vaccination for Hepatitis B. Paul Ehrlich discovered a treatment for syphilis (a sexually transmitted disease). Elie Metchnikoff won a Nobel Prize in infectious diseases.
Bernard Katz won a Nobel Prize in neuromuscular transmission. Andrew Schally won a Nobel in endocrinology (disorders of the endocrine system; diabetes, hyperthyroidism) . Aaron Beck founded Cognitive Therapy (psychotherapy to treat mental disorders, depression and phobias). Gregory Pincus developed the first oral contraceptive pill. George Wald won a Nobel for furthering our understanding of the human eye. Stanley Cohen won a Nobel in embryology (study of embryos and their development). Willem Kolff came up with the kidney dialysis machine.
Over the past 105 years, 14 million Jews have won 15-dozen Nobel Prizes while only three Nobel Prizes have been won by 1.4 billion Muslims (other than Peace Prizes).
Why are Jews so powerful?
Stanley Mezor invented the first micro-processing chip. Leo Szilard developed the first nuclear chain reactor. Peter Schultz, optical fibre cable; Charles Adler, traffic lights; Benno Strauss, Stainless steel; Isador Kisee, sound movies; Emile Berliner, telephone microphone and Charles Ginsburg, videotape recorder.
Famous financiers in the business world who belong to Jewish faith include Ralph Lauren (Polo), Levis Strauss (Levi’s Jeans), Howard Schultz (Starbuck’s) , Sergey Brin (Google), Michael Dell (Dell Computers), Larry Ellison (Oracle), Donna Karan (DKNY), Irv Robbins (Baskins & Robbins) and Bill Rosenberg (Dunkin Donuts).
Richard Levin, President of Yale University, is a Jew. So are Henry Kissinger (American secretary of state), Alan Greenspan (fed chairman under Reagan, Bush, Clinton and Bush), Joseph Lieberman, Madeleine Albright (American secretary of state), Casper Weinberger (American secretary of defence), Maxim Litvinov (USSR foreign Minister), David Marshal (Singapore’s first chief minister), Issac Isaacs (governor-general of Australia), Benjamin Disraeli (British statesman and author), Yevgeny Primakov (Russian PM), Barry Goldwater, Jorge Sampaio (president of Portugal), John Deutsch(CIA director), Herb Gray (Canadian deputy PM), Pierre Mendes (French PM), Michael Howard (British home secretary), Bruno Kreisky (chancellor of Austria) and Robert Rubin (American secretary of treasury).
In the media, famous Jews include Wolf Blitzer (CNN), Barbara Walters (ABC News), Eugene Meyer (Washington Post), Henry Grunwald (editor-in-chief Time), Katherine Graham (publisher of The Washington Post), Joseph Lelyyeld (Executive editor, The New York Times), and Max Frankel (New York Times). Can you name the most beneficent philanthropist in the history of the world?
The name is George Soros, a Jew, who has so far donated a colossal $4 billion most of which has gone as aid to scientists and universities around the world. Second to George Soros is Walter Annenberg, another Jew, who has built a hundred libraries by donating an estimated $2 billion. At the Olympics, Mark Spitz set a record of sorts by wining seven gold medals. Lenny Krayzelburg is a three-time Olympic gold medalist. Spitz, rayzelburg and Boris Becker are all Jewish.
Did you know that Harrison Ford, George Burns, Tony Curtis, Charles Bronson, Sandra Bullock, Billy Crystal, Woody Allen, Paul Newman, Peter Sellers, Dustin Hoffman, Michael Douglas, Ben Kingsley, Kirk Douglas, Goldie Hawn, Cary Grant, William Shatner, Jerry Lewis and Peter Falk are all Jewish? As a matter of fact, Hollywood itself was founded by a Jew. Among directors and producers, Steven Spielberg, Mel Brooks, Oliver Stone, Aaron Spelling (Beverly Hills 90210), Neil Simon (The Odd Couple), Andrew Vaina (Rambo 1/2/3), Michael Man (Starsky and Hutch), Milos Forman (One flew over the Cuckoo’s Nest), Douglas Fairbanks (The thief of Baghdad) and Ivan Reitman (Ghostbusters) are all Jewish.
To be certain, Washington is the capital that matters and in Washington the lobby that matters is The American Israel Public Affairs Committee, or AIPAC. Washington knows that if PM Ehud Olmert were to discover that the earth is flat, AIPAC will make the 109th Congress pass a resolution congratulating Olmert on his discovery.
William James Sidis, with an IQ of 250-300, is the brightest human who ever existed. Guess what faith did he belong to?
Question: So, why are Jews so powerful?Answer: Education.
Why are Muslims so powerless?
There are an estimated 1,476,233,470 Muslims on the face of the planet: one billion in Asia, 400 million in Africa, 44 million in Europe and six million in the Americas. Every fifth human being is a Muslim; for every single Hindu there are two Muslims, for every Buddhist there are two Muslims and for every Jew there are one hundred Muslims. Ever wondered why Muslims are so powerless?
Here is why: There are 57 member-countries of the Organisation of Islamic Conference (OIC), and all of them put together have around 500 universities; one university for every three million Muslims. The United States has 5,758 universities and India has 8,407. In 2004, Shanghai Jiao Tong University compiled an ‘Academic Ranking of World Universities’ , and intriguingly, not one university from Muslim-majority states was in the top-500.
As per data collected by the UNDP, literacy in the Christian world stands at nearly 90 per cent and 15 Christian-majority states have a literacy rate of 100 per cent. A Muslim-majority state, as a sharp contrast, has an average literacy rate of around 40 per cent and there is no Muslim-majority state with a literacy rate of 100 per cent. Some 98 per cent of the ‘literates’ in the Christian world had completed primary school, while less than 50 percent of the ‘literates’ in the Muslim world did the same. Around 40 per cent of the ‘literates’ in the Christian world attended university while no more than two per cent of the ‘literates’ in the Muslim world did the same.
Muslim-majority countries have 230 scientists per one million Muslims. The US has 4,000 scientists per million and Japan has 5,000 per million. In the entire Arab world, the total number of full-time researchers is 35,000 and there are only 50 technicians per one million Arabs (in the Christian world there are up to 1,000 technicians per one million). Furthermore, the Muslim world spends 0.2 per cent of its GDP on research and development, while the Christian world spends around five per cent of its GDP.
Conclusion: The Muslim world lacks the capacity to produce knowledge. Daily newspapers per 1,000 people and number of book titles per million are two indicators of whether knowledge is being diffused in a society. In Pakistan, there are 23 daily newspapers per 1,000 Pakistanis while the same ratio in Singapore is 360. In the UK, the number of book titles per million stands at 2,000 while the same in Egypt is 20.
Conclusion: The Muslim world is failing to diffuse knowledge. Exports of high technology products as a percentage of total exports are an important indicator of knowledge application. Pakistan’s exports of high technology products as a percentage of total exports stands at one per cent.
The same for Saudi Arabia is 0.3 per cent; Kuwait, Morocco, and Algeria are all at 0.3 per cent while Singapore is at 58 per cent. Conclusion: The Muslim world is failing to apply knowledge.
Why are Muslims powerless? Because we aren’t producing knowledge. Why are Muslims powerless? Because we aren’t diffusing knowledge. Why are Muslims powerless? Because we aren’t applying knowledge. And, the future belongs to knowledge-based societies.
Interestingly, the combined annual GDP of 57 OIC-countries is under $2 trillion. America, just by herself, produces goods and services worth $12 trillion; China $8 trillion, Japan $3.8 trillion and Germany $2.4 trillion (purchasing power parity basis).
Oil rich Saudi Arabia, UAE, Kuwait and Qatar collectively produce goods and services (mostly oil) worth $500 billion; Spain alone produces goods and services worth over $1 trillion, Catholic Poland $489 billion and Buddhist Thailand $545 billion (Muslim GDP as a percentage of world GDP is fast declining).
So, why are Muslims so powerless?Answer: Lack of education!

All we do is shout to Allah whole day and blame everyone else for our multiple failures!

* The writer is as muslim pakistani columnist